Dias atrás, em decorrência dos cinquenta anos de Cem anos de solidão, reli algumas histórias sobre a “Odisséia literária” de sua escrita e sobre Gabo. Algumas conheci no ano de sua morte, em versões sensivelmente diferentes ou diferenciadas pelas erosões de minha memória. A história de que mais gosto é de quando o escritor e sua mulher Mercedes foram ao correio enviar os originais para editora.